Você já plantou suas sementes de crotalária? Na metade do mês de janeiro de 2011, a cidade de Santa Carmem-MT deverá estar toda florida porque se as sementes de crotalária tiverem sido plantadas logo que foram distribuídas, florirão num período de 50 dias aproximadamente.
Faça a sua parte. Vamos diminuir a infestação do mosquito da dengue para que menos pessoas contraiam a doença.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
COMBATE À DENGUE EM SANTA CARMEM- MT
O município de Santa Carmem, situado ao norte de Mato Grosso, sofre a cada ano com a DENGUE. Esta doença é provocada pela picada do mosquito Aedes Aegypti cuja fêmea bota seus ovos em água limpa (de preferência) e parada. Este mosquito tem um inimigo natural que é a LIBÉLULA cuja fêmea também bota seus ovos na água. No entanto, a larva do mosquito da dengue faz parte do cardápio da libélula.
Será feita a distribuição de sementes desta planta na Escola Municipal Selvino Damian Preve a todos os alunos os quais receberão orientação para que as mesmas sejam plantadas e que possam ajudar na diminuição da infestação dos mosquitos que provocam a doença e, assim, diminuir também a incidência da mesma no município.
Vamos colaborar?!
Será feita a distribuição de sementes desta planta na Escola Municipal Selvino Damian Preve a todos os alunos os quais receberão orientação para que as mesmas sejam plantadas e que possam ajudar na diminuição da infestação dos mosquitos que provocam a doença e, assim, diminuir também a incidência da mesma no município.
Vamos colaborar?!
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
COMBATE À DENGUE
Modelo de combate a Dengue poderá ser implantado em Rio Preto
Divulgação
O projeto Crotalária desenvolvido pela Assessoria de Saúde de Monte Aprazível começa a despertar interesse de cidades da região devido ao grande surto de Dengue neste início de ano. Na manhã da última terça-feira o administrador do Viveiro Municipal de São José do Rio Preto Anderson Bessa esteve na cidade para conhecer o projeto que é desenvolvido na cidade desde outubro do ano passado
De acordo com Anderson, o viveiro é ligado a Secretaria da Agricultura de Rio Preto e caso o município comece a desenvolver o projeto, será a maneira da pasta de apoiar a Secretaria da Saúde no combate a dengue na sua cidade.
“Estamos buscando novas medidas para apoiar a saúde de nossa cidade, através do controle biológico que a Crotalária pode fazer. Vamos apresentar o exemplo de Monte Aprazível e se ele for aceito, iniciaremos o plantio para distribuirmos mudas pela cidade”, destaca Anderson.
Acompanhado da assessora de Saúde Claudia Maset, o chefe da Equipe de Controle de Vetores Gilberto Lemos e da coordenadora do IEC (Informação Educação e Comunicação), Elisa de Carvalho, Anderson visitou algumas casas e locais da cidade onde a Crotalária já esta plantada, grande e florida.
Para assessora de Saúde Claudia Maset, esta é uma maneira de ajudar os municípios da região a combater a dengue já que algumas cidades estão passando por uma situação complicada neste início de ano.
“O projeto implantado no ano passado tem apresentado até agora bons resultados. Este ano registramos somente um caso importado de Dengue. Já os casos suspeitos são de pessoas que estiveram em cidades com centenas de casos positivos registrados e boa parte de nossa população fica em Rio Preto, a trabalho ou a passeio. Ajudando as cidades no combate a Dengue estaremos protegendo nossos moradores. Nos colocamos a disposição das cidades que queiram implantar o projeto”, ressalta Claudia.
Após a implantação do projeto, várias cidades de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo ligaram para ter mais informações sobre o projeto.
O administrador do Viveiro de Rio Preto levou um panfleto do projeto aprazivelense e algumas sementes da planta para apresentar em uma reunião entre os secretários de Agricultura e Saúde.
Mais
Desde outubro do ano passado a Assessoria de Saúde conta com o projeto o Plante uma Crotalária. As sementes da planta foram distribuídas na cidade e nos distritos para que a população tenha em casa mais uma arma para combater a Dengue.
De acordo pesquisas, ainda não comprovadas cientificamente, a Crotalária atrai as Libélulas, que são predadores naturais do Aedes, transmissor da Dengue e Febre Amarela.
Com o plantio da Crotalária em terrenos baldios, quintais, jardins, vasos e inclusive nas margens dos rios, ela atrai a Libélula que põe seus ovos em água parada e limpa, da mesma maneira que o Aedes.
Os ovos nascem, viram larvas e essas larvas se alimentam de outras larvas, inclusive do mosquito transmissor da Dengue. Além de tudo isso, a Libélula adulta se alimenta de pequenos insetos e o Aedes aegypti faz parte do seu cardápio, o que pode diminuir a manifestação.
O principal uso das Crotalárias é na adubação verde e cobertura do solo por serem plantas pouco exigentes e com grande potencial de fixação biológica de nitrogênio. O seu crescimento é mais rápido e tem sido muito usada como adubo verde em rotação com diversas culturas e no enriquecimento do solo.
As Crotalárias são plantas rústicas que crescem bem em solos secos, arenosos, cascalhentos e mesmo em áreas arenosas de região costeira. No Brasil, ocorrem naturalmente em beira de estradas.
http://www.monteaprazivel.com/
Divulgação
O projeto Crotalária desenvolvido pela Assessoria de Saúde de Monte Aprazível começa a despertar interesse de cidades da região devido ao grande surto de Dengue neste início de ano. Na manhã da última terça-feira o administrador do Viveiro Municipal de São José do Rio Preto Anderson Bessa esteve na cidade para conhecer o projeto que é desenvolvido na cidade desde outubro do ano passado
De acordo com Anderson, o viveiro é ligado a Secretaria da Agricultura de Rio Preto e caso o município comece a desenvolver o projeto, será a maneira da pasta de apoiar a Secretaria da Saúde no combate a dengue na sua cidade.
“Estamos buscando novas medidas para apoiar a saúde de nossa cidade, através do controle biológico que a Crotalária pode fazer. Vamos apresentar o exemplo de Monte Aprazível e se ele for aceito, iniciaremos o plantio para distribuirmos mudas pela cidade”, destaca Anderson.
Acompanhado da assessora de Saúde Claudia Maset, o chefe da Equipe de Controle de Vetores Gilberto Lemos e da coordenadora do IEC (Informação Educação e Comunicação), Elisa de Carvalho, Anderson visitou algumas casas e locais da cidade onde a Crotalária já esta plantada, grande e florida.
Para assessora de Saúde Claudia Maset, esta é uma maneira de ajudar os municípios da região a combater a dengue já que algumas cidades estão passando por uma situação complicada neste início de ano.
“O projeto implantado no ano passado tem apresentado até agora bons resultados. Este ano registramos somente um caso importado de Dengue. Já os casos suspeitos são de pessoas que estiveram em cidades com centenas de casos positivos registrados e boa parte de nossa população fica em Rio Preto, a trabalho ou a passeio. Ajudando as cidades no combate a Dengue estaremos protegendo nossos moradores. Nos colocamos a disposição das cidades que queiram implantar o projeto”, ressalta Claudia.
Após a implantação do projeto, várias cidades de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo ligaram para ter mais informações sobre o projeto.
O administrador do Viveiro de Rio Preto levou um panfleto do projeto aprazivelense e algumas sementes da planta para apresentar em uma reunião entre os secretários de Agricultura e Saúde.
Mais
Desde outubro do ano passado a Assessoria de Saúde conta com o projeto o Plante uma Crotalária. As sementes da planta foram distribuídas na cidade e nos distritos para que a população tenha em casa mais uma arma para combater a Dengue.
De acordo pesquisas, ainda não comprovadas cientificamente, a Crotalária atrai as Libélulas, que são predadores naturais do Aedes, transmissor da Dengue e Febre Amarela.
Com o plantio da Crotalária em terrenos baldios, quintais, jardins, vasos e inclusive nas margens dos rios, ela atrai a Libélula que põe seus ovos em água parada e limpa, da mesma maneira que o Aedes.
Os ovos nascem, viram larvas e essas larvas se alimentam de outras larvas, inclusive do mosquito transmissor da Dengue. Além de tudo isso, a Libélula adulta se alimenta de pequenos insetos e o Aedes aegypti faz parte do seu cardápio, o que pode diminuir a manifestação.
O principal uso das Crotalárias é na adubação verde e cobertura do solo por serem plantas pouco exigentes e com grande potencial de fixação biológica de nitrogênio. O seu crescimento é mais rápido e tem sido muito usada como adubo verde em rotação com diversas culturas e no enriquecimento do solo.
As Crotalárias são plantas rústicas que crescem bem em solos secos, arenosos, cascalhentos e mesmo em áreas arenosas de região costeira. No Brasil, ocorrem naturalmente em beira de estradas.
http://www.monteaprazivel.com/
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Reciclagem
BENEFÍCIOS DA RECICLAGEM
A reciclagem possibilita a reutilização de materiais descartáveis tais como produtos velhos, danificados e/ou desgastados, que seriam destinados ao lixo, diminuindo assim o impacto que seria causado sobre o meio ambiente se estes materiais fossem destinados ao lixo.
Entre os benefícios da reciclagem destacam-se:
• a preservação do meio ambiente.
• menos consumo de recursos naturais escassos.
• o uso de menos espaço nos aterros sanitários.
• grande economia de energia elétrica.
• geração de um grande número de empregos.
Na reciclagem de latas de alumínio destaca-se a redução da extração de bauxita e a economia de energia elétrica, que chega a 95% no processo produtivo. Em 2002, a reciclagem de latas de alumínio proporcionou a economia de cerca de 1.700 GWh/ano, o que corresponde a 0,5% de toda a energia gerada no país. Esse total seria suficiente para atender a demanda de uma cidade de um milhão de habitantes.
• Para reciclar 1Kg de alumínio gasta-se 20 vezes menos energia elétrica que para produzir a mesma quantidade a partir do minério (bauxita).
• A decomposição do alumínio nos depósitos de lixo demora mais de 100 anos e contamina o meio ambiente
RECICLAGEM E COLETA SELETIVA
Cada brasileiro produz, em média, 1 quilo de lixo por dia, uma quantidade pequena se comparada com os 3 quilos de cada americano. Mas, somando o descarte de todos os cidadãos, o monturo diário no Brasil chega a 170.000 toneladas. Dessa montanha de sujeira, o país reaproveita apenas 11% - cinco vezes menos do que os países desenvolvidos. A maior porção desses detritos é matéria orgânica, que pode ser convertida em adubo. O que resta é composto, majoritariamente, por vidros, plásticos, papéis e metais, os materiais recicláveis por excelência. Os índices brasileiros de reciclagem desses produtos variam muito. O Brasil é campeão mundial no reaproveitamento de garrafas PET e latas de alumínio, mas, por outro lado, despeja a maior parte dos plásticos e latas de aço nos "lixões" a céu aberto. Atualmente, apenas 327 municípios dispõem de algum sistema público de coleta seletiva. Dar um destino adequado ao lixo é um dos grandes desafios da administração pública em todo o planeta. Atualmente, compram-se muito mais produtos industrializados do que na década passada, incluindo alimentos e bebidas. Alguns países, porém, já descobriram como transformar objetos sem valor num grande negócio. Conheça os principais processos de reciclagem, seus benefícios e os índices brasileiros e mundiais.
1. O que é reciclagem?
A partir da década de 1970, a preservação do meio ambiente passou a ser uma das grandes preocupações mundiais. Preocupação que se voltou, principalmente, para o aumento da produção de lixo, alavancado pela proliferação das embalagens e produtos descartáveis. A palavra reciclagem ganhou, na ocasião, sua acepção ecológica. E de lá para cá, passou a designar o conjunto de técnicas que busca reprocessar substâncias jogadas no lixo para que elas se tornem novamente úteis e possam ser reinseridas no mercado. Ela é um dos fins - certamente o mais lucrativo e ecológico - que os resíduos podem ter. Mas nem todo material pode ser reciclado. E para cada um daqueles que podem ser reaproveitados existe uma forma adequada de reciclagem. Nesse processo, a coleta seletiva é fundamental e consiste, basicamente, na separação e no recolhimento do lixo.
2. Que tipos de materiais podem ser reciclados?
Os principais materiais recicláveis são o metal, o vidro, o plástico e o papel. Dentre eles, porém, há exceções. Lâmpadas fluorescentes, por exemplo, não costumam ser recicladas e devem, portanto, ser depositadas no lixo comum, assim como os espelhos. Constam ainda dessa lista cerâmicas, objetos de acrílico, papéis plastificados (como o das embalagens de biscoito), papel-carbono, papel higiênico, fotografias, fitas e etiquetas adesivas, bitucas de cigarro, fraldas, absorventes e guardanapos. As baterias de telefones sem fio, de filmadoras e de celulares podem ser reaproveitadas, assim como as pilhas comuns.
3. O que impede a reciclagem de um material?
Se o processo de reciclagem for muito caro, ninguém irá fazê-lo, muito menos a iniciativa privada, que hoje é responsável por grande parte do processamento de substâncias para serem reutilizadas. Ou seja, até existem técnicas de reciclagem para alguns materiais que não são reaproveitados, mas os procedimentos consomem muita energia ou exigem equipamentos caros. O desafio é desenvolver processos que tragam retorno financeiro, ou que pelo menos compensem o investimento. No Brasil, a reciclagem de pilhas ainda não é feita em escala industrial justamente pelo alto custo do processo. O desmonte das peças, sempre compostas por muitos elementos, alguns deles tóxicos, é muito trabalhoso. Outro problema a ser superado é o lixo poluído. É preciso garantir que os resíduos cheguem à fabrica de reciclagem em bom estado. Isso significa que o lixo seco não pode entrar em contato com os restos orgânicos. Um copo de café jogado numa lata de lixo pode comprometer a reciclagem de todo o papel ali contido. Vale lembrar que é inútil separar o lixo seco por tipo de material - as empresas e cooperativas sempre fazem uma nova triagem. Amassar latas e garrafas PET ou desmontar as embalagens longa-vida também são medidas que não encurtam em nada o processo de reciclagem.
4. Como funcionam os principais processos de reciclagem (papel, metal, vidro e plástico)?
Metais e papéis: nesses casos, a primeira etapa da reciclagem, a coleta seletiva, costuma ser feita por catadores. São eles que recolhem os restos nas ruas e vendem o material, já compactado e limpo, às empresas recicladoras. O processo de reaproveitamento do alumínio, o metal mais reciclado, consiste na retirada de impurezas (como areia, terra e metais ferrosos), na remoção das tintas e vernizes e, por fim, na fundição do metal. Num forno especial, ele se torna líquido, para ser, então, laminado - o combustível queimado nesta etapa pode provir do gás gerado nas fases anteriores. São essas chapas que são transformadas em novas latas.
Papel: assim que chega à indústria da reciclagem, é cortado em tiras e colocado num tanque de água quente, onde é mexido até que forme uma pasta de celulose. Na fase seguinte, drena-se a água e retiram-se as impurezas. O preparado é, então, despejado sobre uma tela de arame. A água passa e restam as fibras. O material é seco e prensado por pesados cilindros a vapor e alisados por rolos de ferro. Está, então, pronto para ser enrolado em bobinas e ser papel de novo.
Plástico: a reciclagem pode ser feita de duas maneiras: com ou sem a separação das resinas. O primeiro processo é mais caro para os brasileiros, uma vez que requer equipamentos que não são fabricados no país. O resultado desta técnica é a chamada madeira plástica, usada na fabricação de bancos de jardim, tábuas e sarrafos. O outro processo, mais comum, inicia-se pela separação dos plásticos conforme sua densidade. Depois, são triturados até virarem flocos do tamanho de um grão de milho. Já lavados e secos, os flocos são vendidos às fábricas que confeccionam artefatos de plástico.
Vidro: a primeira etapa do processo de reciclagem é separá-lo conforme a cor - o incolor é o de melhor qualidade. Em seguida, o material é lavado e ocorre a retirada de impurezas, como restos de metais e plástico. Um triturador, então, transforma o vidro em cacos de tamanho homogêneo. Antes de serem fundidos, os pedaços são misturados com areia e pedra calcária. Sem que resfriem, recebem um jato de ar quente para tornarem-se mais resistentes. Estão, enfim, prontos para serem utilizados mais uma vez.
5. Dá para reciclar matéria orgânica?
Sim. Matéria orgânica - sobras de comidas, legumes, verduras e frutas estragadas, cereais, sementes, casca de ovos, pão embolorado, aparas de lápis apontado, saquinhos de chá, guardanapos de papel, podas de jardim, galhos, serragem, pó de café, etc. - corresponde a 65% de todo o lixo que se produz no Brasil. A reciclagem deste tipo de material chama-se compostagem. Seu papel é acelerar o processo natural de decomposição da matéria orgânica e transformá-la em adubo. O método mais comum resume-se ao revolvimento da porção de terra onde foram despejados os resíduos. Mas existem também procedimentos mais avançados. Num deles, o lixo é vertido em células de concreto que, oxigenadas, estimulam ainda mais as atividades das bactérias responsáveis pela decomposição.
6. Quais são os benefícios trazidos pela reciclagem?
Para se ter uma idéia, a reciclagem de uma única latinha de alumínio propicia economia de energia suficiente para manter uma geladeira ligada por quase dez horas; cada quilo de vidro reutilizado evita a extração de 6,6 quilos de areia; cada tonelada de papel poupada preserva vinte eucaliptos. Poupam-se a natureza e os gastos. No Brasil, estima-se que uma tonelada de lixo reciclado economize 435 dólares. Em 2006, com a reciclagem de 30.000 toneladas de papel, o país deixou de derrubar 600.000 árvores. A indústria também pode se beneficiar. A versão reciclada dos plásticos, por exemplo, consome apenas 10% do petróleo exigido na produção do plástico virgem - economia que vem a calhar com a escalada vertiginosa do preço do barril verificada nas últimas décadas. As vantagens também podem ser obtidas pela reciclagem do aço, cuja tonelada reaproveitada preserva 110.000 toneladas de minério de ferro, material de extração caríssima. Calcula-se que 700 milhões de toneladas de materiais de todos os tipos sejam recicladas anualmente no planeta. Isso representa um faturamento anual de 200 bilhões de dólares. Nos EUA, a reciclagem já emprega diretamente meio milhão de pessoas, o dobro do que emprega a indústria do aço.
7. Quanto o Brasil recicla?
O Brasil é campeão mundial na reciclagem de alumínio: mais de 1 milhão de latinhas por hora. No total, reaproveita-se 94% delas. Destas, 70% são recicladas em Pindamonhangaba, no leste paulista. O país também apresenta bons índices em relação ao papelão - 77% - e às garrafas PET - 50%. No entanto, ainda recicla pouco outros tipos de plástico, latas de aço e caixas longa-vida, cujos índices não ultrapassam os 30%. No primeiro caso, a justificativa é que a maioria das pessoas não reconhece como plástico as resinas mais maleáveis, como as das sacolas de supermercado. Por isso elas acabam no lixo comum. Já as latas de aço são pouco recicladas porque há resistência das pessoas em guardá-las no lixo de casa. Diz-se delas que são "volumosas" e "difíceis de amassar". A tecnologia para reciclar as caixas longa-vida, que permite separar as seis camadas que compõem a embalagem, é recente e, por enquanto, poucas pessoas a possuem no Brasil.
8. Quais cidades brasileiras podem ser tomadas como exemplos?
Os cinco municípios brasileiros onde a prefeitura faz chegar o serviço de coleta seletiva a 100% das residências são Curitiba (PR), Itabira (MG), Londrina (PR), Santo André (SP) e Santos (SP). Em Curitiba, por exemplo, a fórmula que deu certo inclui o uso de caminhões que recolhem apenas o lixo seco, sem nenhum resto orgânico. O resultado: o lixo fica mais limpo e acaba vendido por um preço mais alto às indústrias de reciclagem. Isso ajuda a tornar o sistema de coleta seletiva em Curitiba mais barato (e viável) que o da maioria das cidades brasileiras.
9. Por que em alguns municípios há programas de reciclagem e em outros não?
Todo o resíduo de uma cidade é de responsabilidade das prefeituras. Dessa maneira, se não existirem iniciativas municipais, dificilmente a reciclagem será massificada. Outra situação a ser vencida é a falta de mecanismos de coleta seletiva. Essa etapa inicial e fundamental da reciclagem é realizada pelos órgãos públicos em cerca de 6% dos municípios brasileiros. A situação levou à formação de cooperativas de catadores de lixo e de empresas privadas especializadas, que enxergaram na coleta seletiva e na reciclagem uma forma de ganhar dinheiro. Na capital paulista, por exemplo, um estudo identificou, em 2002, cerca de setenta associações que coletam, fazem a triagem e comercializam material reciclável.
10. Quais são os países que mais reciclam no mundo?
Entre os países que mais reciclam estão os Estados Unidos, o Japão, a Alemanha e a Holanda. Os EUA, por exmplo, conseguem reaproveitar pouco mais da metade do que vai parar nas lixeiras. Na Europa Ocidental, virou rotina nos supermercados cobrar uma taxa para fornecer sacolas plásticas. Os clientes levam as suas de casa. Também na Europa, o bom e velho casco (de vidro ou de plástico) vale desconto na compra de refrigerantes e água mineral. Para a redução do lixo industrial, a União Européia está financiando projetos em que uma indústria transforma em insumo o lixo de outras fábricas. Até a fuligem das chaminés de algumas é aproveitada para a produção de tijolos e estruturas metálicas.
Fonte: veja.abril.com.br
A reciclagem possibilita a reutilização de materiais descartáveis tais como produtos velhos, danificados e/ou desgastados, que seriam destinados ao lixo, diminuindo assim o impacto que seria causado sobre o meio ambiente se estes materiais fossem destinados ao lixo.
Entre os benefícios da reciclagem destacam-se:
• a preservação do meio ambiente.
• menos consumo de recursos naturais escassos.
• o uso de menos espaço nos aterros sanitários.
• grande economia de energia elétrica.
• geração de um grande número de empregos.
Na reciclagem de latas de alumínio destaca-se a redução da extração de bauxita e a economia de energia elétrica, que chega a 95% no processo produtivo. Em 2002, a reciclagem de latas de alumínio proporcionou a economia de cerca de 1.700 GWh/ano, o que corresponde a 0,5% de toda a energia gerada no país. Esse total seria suficiente para atender a demanda de uma cidade de um milhão de habitantes.
• Para reciclar 1Kg de alumínio gasta-se 20 vezes menos energia elétrica que para produzir a mesma quantidade a partir do minério (bauxita).
• A decomposição do alumínio nos depósitos de lixo demora mais de 100 anos e contamina o meio ambiente
RECICLAGEM E COLETA SELETIVA
Cada brasileiro produz, em média, 1 quilo de lixo por dia, uma quantidade pequena se comparada com os 3 quilos de cada americano. Mas, somando o descarte de todos os cidadãos, o monturo diário no Brasil chega a 170.000 toneladas. Dessa montanha de sujeira, o país reaproveita apenas 11% - cinco vezes menos do que os países desenvolvidos. A maior porção desses detritos é matéria orgânica, que pode ser convertida em adubo. O que resta é composto, majoritariamente, por vidros, plásticos, papéis e metais, os materiais recicláveis por excelência. Os índices brasileiros de reciclagem desses produtos variam muito. O Brasil é campeão mundial no reaproveitamento de garrafas PET e latas de alumínio, mas, por outro lado, despeja a maior parte dos plásticos e latas de aço nos "lixões" a céu aberto. Atualmente, apenas 327 municípios dispõem de algum sistema público de coleta seletiva. Dar um destino adequado ao lixo é um dos grandes desafios da administração pública em todo o planeta. Atualmente, compram-se muito mais produtos industrializados do que na década passada, incluindo alimentos e bebidas. Alguns países, porém, já descobriram como transformar objetos sem valor num grande negócio. Conheça os principais processos de reciclagem, seus benefícios e os índices brasileiros e mundiais.
1. O que é reciclagem?
A partir da década de 1970, a preservação do meio ambiente passou a ser uma das grandes preocupações mundiais. Preocupação que se voltou, principalmente, para o aumento da produção de lixo, alavancado pela proliferação das embalagens e produtos descartáveis. A palavra reciclagem ganhou, na ocasião, sua acepção ecológica. E de lá para cá, passou a designar o conjunto de técnicas que busca reprocessar substâncias jogadas no lixo para que elas se tornem novamente úteis e possam ser reinseridas no mercado. Ela é um dos fins - certamente o mais lucrativo e ecológico - que os resíduos podem ter. Mas nem todo material pode ser reciclado. E para cada um daqueles que podem ser reaproveitados existe uma forma adequada de reciclagem. Nesse processo, a coleta seletiva é fundamental e consiste, basicamente, na separação e no recolhimento do lixo.
2. Que tipos de materiais podem ser reciclados?
Os principais materiais recicláveis são o metal, o vidro, o plástico e o papel. Dentre eles, porém, há exceções. Lâmpadas fluorescentes, por exemplo, não costumam ser recicladas e devem, portanto, ser depositadas no lixo comum, assim como os espelhos. Constam ainda dessa lista cerâmicas, objetos de acrílico, papéis plastificados (como o das embalagens de biscoito), papel-carbono, papel higiênico, fotografias, fitas e etiquetas adesivas, bitucas de cigarro, fraldas, absorventes e guardanapos. As baterias de telefones sem fio, de filmadoras e de celulares podem ser reaproveitadas, assim como as pilhas comuns.
3. O que impede a reciclagem de um material?
Se o processo de reciclagem for muito caro, ninguém irá fazê-lo, muito menos a iniciativa privada, que hoje é responsável por grande parte do processamento de substâncias para serem reutilizadas. Ou seja, até existem técnicas de reciclagem para alguns materiais que não são reaproveitados, mas os procedimentos consomem muita energia ou exigem equipamentos caros. O desafio é desenvolver processos que tragam retorno financeiro, ou que pelo menos compensem o investimento. No Brasil, a reciclagem de pilhas ainda não é feita em escala industrial justamente pelo alto custo do processo. O desmonte das peças, sempre compostas por muitos elementos, alguns deles tóxicos, é muito trabalhoso. Outro problema a ser superado é o lixo poluído. É preciso garantir que os resíduos cheguem à fabrica de reciclagem em bom estado. Isso significa que o lixo seco não pode entrar em contato com os restos orgânicos. Um copo de café jogado numa lata de lixo pode comprometer a reciclagem de todo o papel ali contido. Vale lembrar que é inútil separar o lixo seco por tipo de material - as empresas e cooperativas sempre fazem uma nova triagem. Amassar latas e garrafas PET ou desmontar as embalagens longa-vida também são medidas que não encurtam em nada o processo de reciclagem.
4. Como funcionam os principais processos de reciclagem (papel, metal, vidro e plástico)?
Metais e papéis: nesses casos, a primeira etapa da reciclagem, a coleta seletiva, costuma ser feita por catadores. São eles que recolhem os restos nas ruas e vendem o material, já compactado e limpo, às empresas recicladoras. O processo de reaproveitamento do alumínio, o metal mais reciclado, consiste na retirada de impurezas (como areia, terra e metais ferrosos), na remoção das tintas e vernizes e, por fim, na fundição do metal. Num forno especial, ele se torna líquido, para ser, então, laminado - o combustível queimado nesta etapa pode provir do gás gerado nas fases anteriores. São essas chapas que são transformadas em novas latas.
Papel: assim que chega à indústria da reciclagem, é cortado em tiras e colocado num tanque de água quente, onde é mexido até que forme uma pasta de celulose. Na fase seguinte, drena-se a água e retiram-se as impurezas. O preparado é, então, despejado sobre uma tela de arame. A água passa e restam as fibras. O material é seco e prensado por pesados cilindros a vapor e alisados por rolos de ferro. Está, então, pronto para ser enrolado em bobinas e ser papel de novo.
Plástico: a reciclagem pode ser feita de duas maneiras: com ou sem a separação das resinas. O primeiro processo é mais caro para os brasileiros, uma vez que requer equipamentos que não são fabricados no país. O resultado desta técnica é a chamada madeira plástica, usada na fabricação de bancos de jardim, tábuas e sarrafos. O outro processo, mais comum, inicia-se pela separação dos plásticos conforme sua densidade. Depois, são triturados até virarem flocos do tamanho de um grão de milho. Já lavados e secos, os flocos são vendidos às fábricas que confeccionam artefatos de plástico.
Vidro: a primeira etapa do processo de reciclagem é separá-lo conforme a cor - o incolor é o de melhor qualidade. Em seguida, o material é lavado e ocorre a retirada de impurezas, como restos de metais e plástico. Um triturador, então, transforma o vidro em cacos de tamanho homogêneo. Antes de serem fundidos, os pedaços são misturados com areia e pedra calcária. Sem que resfriem, recebem um jato de ar quente para tornarem-se mais resistentes. Estão, enfim, prontos para serem utilizados mais uma vez.
5. Dá para reciclar matéria orgânica?
Sim. Matéria orgânica - sobras de comidas, legumes, verduras e frutas estragadas, cereais, sementes, casca de ovos, pão embolorado, aparas de lápis apontado, saquinhos de chá, guardanapos de papel, podas de jardim, galhos, serragem, pó de café, etc. - corresponde a 65% de todo o lixo que se produz no Brasil. A reciclagem deste tipo de material chama-se compostagem. Seu papel é acelerar o processo natural de decomposição da matéria orgânica e transformá-la em adubo. O método mais comum resume-se ao revolvimento da porção de terra onde foram despejados os resíduos. Mas existem também procedimentos mais avançados. Num deles, o lixo é vertido em células de concreto que, oxigenadas, estimulam ainda mais as atividades das bactérias responsáveis pela decomposição.
6. Quais são os benefícios trazidos pela reciclagem?
Para se ter uma idéia, a reciclagem de uma única latinha de alumínio propicia economia de energia suficiente para manter uma geladeira ligada por quase dez horas; cada quilo de vidro reutilizado evita a extração de 6,6 quilos de areia; cada tonelada de papel poupada preserva vinte eucaliptos. Poupam-se a natureza e os gastos. No Brasil, estima-se que uma tonelada de lixo reciclado economize 435 dólares. Em 2006, com a reciclagem de 30.000 toneladas de papel, o país deixou de derrubar 600.000 árvores. A indústria também pode se beneficiar. A versão reciclada dos plásticos, por exemplo, consome apenas 10% do petróleo exigido na produção do plástico virgem - economia que vem a calhar com a escalada vertiginosa do preço do barril verificada nas últimas décadas. As vantagens também podem ser obtidas pela reciclagem do aço, cuja tonelada reaproveitada preserva 110.000 toneladas de minério de ferro, material de extração caríssima. Calcula-se que 700 milhões de toneladas de materiais de todos os tipos sejam recicladas anualmente no planeta. Isso representa um faturamento anual de 200 bilhões de dólares. Nos EUA, a reciclagem já emprega diretamente meio milhão de pessoas, o dobro do que emprega a indústria do aço.
7. Quanto o Brasil recicla?
O Brasil é campeão mundial na reciclagem de alumínio: mais de 1 milhão de latinhas por hora. No total, reaproveita-se 94% delas. Destas, 70% são recicladas em Pindamonhangaba, no leste paulista. O país também apresenta bons índices em relação ao papelão - 77% - e às garrafas PET - 50%. No entanto, ainda recicla pouco outros tipos de plástico, latas de aço e caixas longa-vida, cujos índices não ultrapassam os 30%. No primeiro caso, a justificativa é que a maioria das pessoas não reconhece como plástico as resinas mais maleáveis, como as das sacolas de supermercado. Por isso elas acabam no lixo comum. Já as latas de aço são pouco recicladas porque há resistência das pessoas em guardá-las no lixo de casa. Diz-se delas que são "volumosas" e "difíceis de amassar". A tecnologia para reciclar as caixas longa-vida, que permite separar as seis camadas que compõem a embalagem, é recente e, por enquanto, poucas pessoas a possuem no Brasil.
8. Quais cidades brasileiras podem ser tomadas como exemplos?
Os cinco municípios brasileiros onde a prefeitura faz chegar o serviço de coleta seletiva a 100% das residências são Curitiba (PR), Itabira (MG), Londrina (PR), Santo André (SP) e Santos (SP). Em Curitiba, por exemplo, a fórmula que deu certo inclui o uso de caminhões que recolhem apenas o lixo seco, sem nenhum resto orgânico. O resultado: o lixo fica mais limpo e acaba vendido por um preço mais alto às indústrias de reciclagem. Isso ajuda a tornar o sistema de coleta seletiva em Curitiba mais barato (e viável) que o da maioria das cidades brasileiras.
9. Por que em alguns municípios há programas de reciclagem e em outros não?
Todo o resíduo de uma cidade é de responsabilidade das prefeituras. Dessa maneira, se não existirem iniciativas municipais, dificilmente a reciclagem será massificada. Outra situação a ser vencida é a falta de mecanismos de coleta seletiva. Essa etapa inicial e fundamental da reciclagem é realizada pelos órgãos públicos em cerca de 6% dos municípios brasileiros. A situação levou à formação de cooperativas de catadores de lixo e de empresas privadas especializadas, que enxergaram na coleta seletiva e na reciclagem uma forma de ganhar dinheiro. Na capital paulista, por exemplo, um estudo identificou, em 2002, cerca de setenta associações que coletam, fazem a triagem e comercializam material reciclável.
10. Quais são os países que mais reciclam no mundo?
Entre os países que mais reciclam estão os Estados Unidos, o Japão, a Alemanha e a Holanda. Os EUA, por exmplo, conseguem reaproveitar pouco mais da metade do que vai parar nas lixeiras. Na Europa Ocidental, virou rotina nos supermercados cobrar uma taxa para fornecer sacolas plásticas. Os clientes levam as suas de casa. Também na Europa, o bom e velho casco (de vidro ou de plástico) vale desconto na compra de refrigerantes e água mineral. Para a redução do lixo industrial, a União Européia está financiando projetos em que uma indústria transforma em insumo o lixo de outras fábricas. Até a fuligem das chaminés de algumas é aproveitada para a produção de tijolos e estruturas metálicas.
Fonte: veja.abril.com.br
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
1º lugar
Escola Municipal Selvino Damian Preve
Olimpíada de Língua Portuguesa – Escrevendo o Futuro/2010
Aluna: Eriely Caroline
Série: 5ª B
Professora: Lucineide Martins Silva
O Lugar Onde Eu Vivo
O lugar onde eu vivo
Tem pássaros voando,
Estrelas piscando,
E peixes nadando
O lugar onde eu vivo
É um paraíso,
Tem gente feliz,
Gente cantando,
E gente brincando
O lugar onde eu vivo
Tem flores vermelhas,
E rosas,
Pássaros cantando
Nas janelas,
E borboletas voando com
Suas lindas cores belas
O lugar onde eu vivo
É uma cidadezinha
Qualquer , de nome
Santa Carmem!!!
Olimpíada de Língua Portuguesa – Escrevendo o Futuro/2010
Aluna: Eriely Caroline
Série: 5ª B
Professora: Lucineide Martins Silva
O Lugar Onde Eu Vivo
O lugar onde eu vivo
Tem pássaros voando,
Estrelas piscando,
E peixes nadando
O lugar onde eu vivo
É um paraíso,
Tem gente feliz,
Gente cantando,
E gente brincando
O lugar onde eu vivo
Tem flores vermelhas,
E rosas,
Pássaros cantando
Nas janelas,
E borboletas voando com
Suas lindas cores belas
O lugar onde eu vivo
É uma cidadezinha
Qualquer , de nome
Santa Carmem!!!
2º lugar
5ª SÉRIE D GÊNERO POEMA
PROFESSORA: IRACI ALVES FERREIRA GRESELE
NOME: SAMARA STROPA MARTINS
O LUGAR ONDE VIVO
O lugar onde vivo
Tem ruas para cantar,
Flores e amores o mundo pra brilhar.
O lugar onde vivo
Tem um mundo pra olhar
Na tristeza e na dor
Por onde eu passar.
O lugar onde vivo
Tem muita dor e aflição
O diálogo do amor
Por amor e ficção.
O lugar onde vivo
Os olhos se molham
De amor e de alegria.
PROFESSORA: IRACI ALVES FERREIRA GRESELE
NOME: SAMARA STROPA MARTINS
O LUGAR ONDE VIVO
O lugar onde vivo
Tem ruas para cantar,
Flores e amores o mundo pra brilhar.
O lugar onde vivo
Tem um mundo pra olhar
Na tristeza e na dor
Por onde eu passar.
O lugar onde vivo
Tem muita dor e aflição
O diálogo do amor
Por amor e ficção.
O lugar onde vivo
Os olhos se molham
De amor e de alegria.
3º lugar
Escola Municipal Selvino Damian Preve
Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro
Aluna: Jaqueline Cristina de Oliveira
Série: 5ª C
Professora: Lucineide Martins Silva
O Lugar Onde eu Vivo
Eu vivo na cidade de Santa Carmem
Cidade pequena
Cidadezinha cheia de graça...
Sobre as velhas casas.
Eu vivo na cidade de Santa Carmem
Lá toda a vida poder morar
Cidadezinha ... tão pequena
Cidade pequena amorosa...
Eu vivo na cidade de Santa Carmem
Vida feliz, vida carinhosa
Com tua dor e tuas alegrias
Com suas cores e suas vidas
Eu vivo na cidade de Santa Carmem
É só olhar que vem o amor
É só falar que vem a alegria
É só com o coração que vem a felicidade!
Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro
Aluna: Jaqueline Cristina de Oliveira
Série: 5ª C
Professora: Lucineide Martins Silva
O Lugar Onde eu Vivo
Eu vivo na cidade de Santa Carmem
Cidade pequena
Cidadezinha cheia de graça...
Sobre as velhas casas.
Eu vivo na cidade de Santa Carmem
Lá toda a vida poder morar
Cidadezinha ... tão pequena
Cidade pequena amorosa...
Eu vivo na cidade de Santa Carmem
Vida feliz, vida carinhosa
Com tua dor e tuas alegrias
Com suas cores e suas vidas
Eu vivo na cidade de Santa Carmem
É só olhar que vem o amor
É só falar que vem a alegria
É só com o coração que vem a felicidade!
1º lugar
Escola municipal Selvino Damian Preve - Santa Carmem/MT
Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro/2010
Gênero Memória
Aluno: Vinicius
6ª série A
Professora: Lucineide Martins Silva
Maria e Suas Histórias
Passaram muito tempo e eu aqui com as minhas histórias. Mas ainda guardo nas minhas memórias meus tempos de criança e de eternas lembranças. E recordo-me que era bem melhor que agora. Pois a calma de outrora não se ver mais hoje em dia.
A cidade onde eu morava era bem simples, mas muito acolhedora para meu gosto. E por ser simples esta era uma das vantagens que eu via. Pois não existia trânsito, porque o transporte era a carroça e o cavalo. E dava até pra se escutar a ventania que as rodas da carroça fazia. A onde eu morava as casas eram feitas de barro e pau-a-pique parecendo morros de novelas de cavalaria das histórias que a gente às vezes ouvia.
Os costumes que os mais velhos tinham eram de tomar café nas vizinhanças em pequenas xícaras chamadas xícaras da miséria e em canecas de esmalte. Naquele tempo era assim que se chamava tomar café nessas xícaras pequenininhas.
As brincadeiras mais comuns eram cantigas – de - roda para as crianças. Enquanto que para os adultos eram bailes de comunidade que se fazia ao som do instrumento da sanfona noite e dia. Noites encantadas aquelas, viu? Meu Deus! Como ainda estão vivas aquelas sinfonias de vida em minhas memórias.
Fecho os olhos e sou levada ao meu passado com fleches de lindas memórias.
As roupas usadas para ir ao baile eram roupas de chita e cabelos trançados com laços de fitas. As moças e as mulheres usavam saiotes por baixo das roupas e combinações. Ficávamos numa belezura de uma majestosa formosura.
Namorávamos pelas frestas da parede. Namorar, nossa! Sério! Significava levar o namorado para casa e nos submetíamos à aprovação do pai e da mãe. Principalmente do pai. Só que na maioria das vezes o pai e a mãe não gostavam do namorado que a gente escolhia. Aí as coisas se complicavam um pouco. Pois gostávamos da pessoa, que o pai e a mãe não queriam.
O namorado, o noivo de outrora, era escolhido pelo pai junto com a mãe. Os pais indicavam um namorado, um noivo para as filhas, pois acreditavam que assim deveria ser. E que para o casamento dar certo deveriam eles escolher. E as filhas por obediência e educação teriam que assim se conformar, pois caso contrário seria a ovelha negra da família.
E por falar em educação, seguíamos por uma linha sistemática pra lá de tradicional. As aulas eram em casa, numa hora marcada recebíamos a professora, para o Bê - a - Bá nos ensinar, seguindo um método de ensinamento da Abelhinha.
Se bem me lembro... Ah! Como, eu me lembro! Da minha professorinha; gentil, educada e muito sistemática, explicava tudo com muito afinco.
E novamente como num fleche abro meus olhos e me vejo voltando para a minha vida de agora, guardando as sete chaves minhas inesquecíveis memórias.
Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro/2010
Gênero Memória
Aluno: Vinicius
6ª série A
Professora: Lucineide Martins Silva
Maria e Suas Histórias
Passaram muito tempo e eu aqui com as minhas histórias. Mas ainda guardo nas minhas memórias meus tempos de criança e de eternas lembranças. E recordo-me que era bem melhor que agora. Pois a calma de outrora não se ver mais hoje em dia.
A cidade onde eu morava era bem simples, mas muito acolhedora para meu gosto. E por ser simples esta era uma das vantagens que eu via. Pois não existia trânsito, porque o transporte era a carroça e o cavalo. E dava até pra se escutar a ventania que as rodas da carroça fazia. A onde eu morava as casas eram feitas de barro e pau-a-pique parecendo morros de novelas de cavalaria das histórias que a gente às vezes ouvia.
Os costumes que os mais velhos tinham eram de tomar café nas vizinhanças em pequenas xícaras chamadas xícaras da miséria e em canecas de esmalte. Naquele tempo era assim que se chamava tomar café nessas xícaras pequenininhas.
As brincadeiras mais comuns eram cantigas – de - roda para as crianças. Enquanto que para os adultos eram bailes de comunidade que se fazia ao som do instrumento da sanfona noite e dia. Noites encantadas aquelas, viu? Meu Deus! Como ainda estão vivas aquelas sinfonias de vida em minhas memórias.
Fecho os olhos e sou levada ao meu passado com fleches de lindas memórias.
As roupas usadas para ir ao baile eram roupas de chita e cabelos trançados com laços de fitas. As moças e as mulheres usavam saiotes por baixo das roupas e combinações. Ficávamos numa belezura de uma majestosa formosura.
Namorávamos pelas frestas da parede. Namorar, nossa! Sério! Significava levar o namorado para casa e nos submetíamos à aprovação do pai e da mãe. Principalmente do pai. Só que na maioria das vezes o pai e a mãe não gostavam do namorado que a gente escolhia. Aí as coisas se complicavam um pouco. Pois gostávamos da pessoa, que o pai e a mãe não queriam.
O namorado, o noivo de outrora, era escolhido pelo pai junto com a mãe. Os pais indicavam um namorado, um noivo para as filhas, pois acreditavam que assim deveria ser. E que para o casamento dar certo deveriam eles escolher. E as filhas por obediência e educação teriam que assim se conformar, pois caso contrário seria a ovelha negra da família.
E por falar em educação, seguíamos por uma linha sistemática pra lá de tradicional. As aulas eram em casa, numa hora marcada recebíamos a professora, para o Bê - a - Bá nos ensinar, seguindo um método de ensinamento da Abelhinha.
Se bem me lembro... Ah! Como, eu me lembro! Da minha professorinha; gentil, educada e muito sistemática, explicava tudo com muito afinco.
E novamente como num fleche abro meus olhos e me vejo voltando para a minha vida de agora, guardando as sete chaves minhas inesquecíveis memórias.
2º lugar
Escola Municipal Selvino Damian Prevê – Santa Carmem/MT
Olimpíada de Língua Portuguesa- Escrevendo o Futuro
Gênero: Memória
Aluno: Allan
6ª Série A
Professora: Lucineide Martins Silva
Tempos de Outrora
Quando eu era criança, onde eu morava a cidade era bem pequena e com muitas paisagens. Lembro com saudades daqueles tempos de tardes fagueiras, universos de paisagens colossais.
As ruas eram vazias quase não tinha carros, o meio de movimento que víamos era de carroças. Tenho em minha memória que as pessoas andavam em carros de modelos diferentes desses atuais (risos). Eram carros de carroças com rodas de madeiras e ferros, parecidos, eu acredito, como aqueles carros dos tempos em que os homens viviam no interior das cavernas, nos tempos primitivos, da era da roda, junto aos animais. Mas era festeira essa vivência que tive em companhia dos meus pais.
Onde estudávamos era uma casinha que servia como escola. Estudei até a 4ª série. Os professores, digo professora, pois naquele tempo era mais habitual ter professora e eram bem legais, porém muitos tradicionais. Confesso, as pessoas eram mais educadas e atenciosas por demais. Éramos mais fervorosos em nossa fé. Minha aula era de manhã logo cedo. Ao voltar da escola, almoçava e ia dormir um pouco, por uma hora apenas. Em seguida ia tratar dos animais e depois brincar até chegar à noite. Em seguida tomava banho de mangueira num pequeno banheiro, depois ia jantar e dormir.
Quantas lembranças das casas nas quais morávamos. Eram feitas com massa de pão, era assim que reconhecíamos nossas casas. Pois, por incrível que pareça, era esse o nosso cimento para tapar os buracos de nossas casinhas.
Os móveis eram bem simples e estragados e bem poucos. Ainda lembro-me. Não tínhamos nem geladeira, o fogão era à lenha.
A gente só ia até a pequena cidade mais próxima montados a cavalo ou de bicicleta.
Todos os dias eu saía de casa, porque tinha que trabalhar na roça.
Os brinquedos, nós mesmos fabricávamos com espigas de milhos, buchas de melão que nasciam entre os laranjais. Nas brincadeiras corríamos pelos matos, perdíamos e nos encontrávamos pelos roçados a fora. Aos domingos íamos nadar nos rios e pulávamos de trampolim que fazíamos com madeiras e grandes pedras que encontrávamos no meio do caminho.
Bons tempos de outrora.
Olimpíada de Língua Portuguesa- Escrevendo o Futuro
Gênero: Memória
Aluno: Allan
6ª Série A
Professora: Lucineide Martins Silva
Tempos de Outrora
Quando eu era criança, onde eu morava a cidade era bem pequena e com muitas paisagens. Lembro com saudades daqueles tempos de tardes fagueiras, universos de paisagens colossais.
As ruas eram vazias quase não tinha carros, o meio de movimento que víamos era de carroças. Tenho em minha memória que as pessoas andavam em carros de modelos diferentes desses atuais (risos). Eram carros de carroças com rodas de madeiras e ferros, parecidos, eu acredito, como aqueles carros dos tempos em que os homens viviam no interior das cavernas, nos tempos primitivos, da era da roda, junto aos animais. Mas era festeira essa vivência que tive em companhia dos meus pais.
Onde estudávamos era uma casinha que servia como escola. Estudei até a 4ª série. Os professores, digo professora, pois naquele tempo era mais habitual ter professora e eram bem legais, porém muitos tradicionais. Confesso, as pessoas eram mais educadas e atenciosas por demais. Éramos mais fervorosos em nossa fé. Minha aula era de manhã logo cedo. Ao voltar da escola, almoçava e ia dormir um pouco, por uma hora apenas. Em seguida ia tratar dos animais e depois brincar até chegar à noite. Em seguida tomava banho de mangueira num pequeno banheiro, depois ia jantar e dormir.
Quantas lembranças das casas nas quais morávamos. Eram feitas com massa de pão, era assim que reconhecíamos nossas casas. Pois, por incrível que pareça, era esse o nosso cimento para tapar os buracos de nossas casinhas.
Os móveis eram bem simples e estragados e bem poucos. Ainda lembro-me. Não tínhamos nem geladeira, o fogão era à lenha.
A gente só ia até a pequena cidade mais próxima montados a cavalo ou de bicicleta.
Todos os dias eu saía de casa, porque tinha que trabalhar na roça.
Os brinquedos, nós mesmos fabricávamos com espigas de milhos, buchas de melão que nasciam entre os laranjais. Nas brincadeiras corríamos pelos matos, perdíamos e nos encontrávamos pelos roçados a fora. Aos domingos íamos nadar nos rios e pulávamos de trampolim que fazíamos com madeiras e grandes pedras que encontrávamos no meio do caminho.
Bons tempos de outrora.
3º lugar
6ª SÉRIE C GÊNERO MEMÓRIAS LITERÁRIAS
PROFESSORA: IRACI ALVES FERREIRA GRESELE
NOME: LARISSA V. PINHEIRO DE ARAÚJO
A MINHA CIDADE
O lugar onde eu vivo é cheio de paz e harmonia entre os vizinhos e até também com as famílias. A cidade é pequena e silenciosa dá gosto morar, sem violência, sem drogas e outros mais.
Antigamente Santa Carmem, não existia era apenas uma floresta, surgiu com o passar do tempo e eu fui crescendo junto com Santa Carmem, foram construindo novas casas, novas ruas, depois foi crescendo o ponto comercial onde as pessoas pudessem comprar produtos necessários para a sua sobrevivência.
E também Santa Carmem construiu uma área de lazer para adultos, crianças e até mesmo os idosos para que possam descansar ou até trabalhar e esse lugar se chama Praça Emílio Malinski.
É minha gente Santa Carmem cresceu mesmo, antes não tinha escola, agora tem para a melhoria dos alunos de Santa Carmem para que no futuro sejam doutores, engenheiros...
E também tenho orgulho de falar o nome da nossa escola, Escola Municipal Selvino Damian Preve, e eu espero também que nessa escola que aprendo muito e seja uma doutora no futuro.
É essa é a minha cidade onde vivo, e escrevi essas memórias baseadas nas histórias minha e de minha mãe.
PROFESSORA: IRACI ALVES FERREIRA GRESELE
NOME: LARISSA V. PINHEIRO DE ARAÚJO
A MINHA CIDADE
O lugar onde eu vivo é cheio de paz e harmonia entre os vizinhos e até também com as famílias. A cidade é pequena e silenciosa dá gosto morar, sem violência, sem drogas e outros mais.
Antigamente Santa Carmem, não existia era apenas uma floresta, surgiu com o passar do tempo e eu fui crescendo junto com Santa Carmem, foram construindo novas casas, novas ruas, depois foi crescendo o ponto comercial onde as pessoas pudessem comprar produtos necessários para a sua sobrevivência.
E também Santa Carmem construiu uma área de lazer para adultos, crianças e até mesmo os idosos para que possam descansar ou até trabalhar e esse lugar se chama Praça Emílio Malinski.
É minha gente Santa Carmem cresceu mesmo, antes não tinha escola, agora tem para a melhoria dos alunos de Santa Carmem para que no futuro sejam doutores, engenheiros...
E também tenho orgulho de falar o nome da nossa escola, Escola Municipal Selvino Damian Preve, e eu espero também que nessa escola que aprendo muito e seja uma doutora no futuro.
É essa é a minha cidade onde vivo, e escrevi essas memórias baseadas nas histórias minha e de minha mãe.
1º lugar
ALUNO: LUIZ GUILHERME BREMIDE 8ª SÉRIE B
PROFESSORA PAULA GIBBERT
FUI INFECTADO POR UM VÍRUS DE COMPUTADOR
Um dia desses, eu estava passando músicas para o meu celular. Quando retirei o cabo, relei na ponta onde se conecta o celular e tomei um choque. Com o tempo, eu fiquei meio adoentado e meus pais me levaram ao Posto de Saúde. O médico não conseguiu identificar a doença. Retiraram um pouco do meu sangue para analisar e viram que havia um vírus e que ele tinha o formato de um cavalo e me perguntaram se tinha acontecido algo antes de eu ficar doente. Falei para o médico o que está escrito no começo do texto. A primeira coisa que passou pela minha cabeça foi:
-Vou morrer!
-Tô ferrado!
-Será que tem cura aqui no Brasil? Em Mato Grosso? Em Santa Carmem?
-Será que é o Cavalo de Troia?
-O que vão fazer?
-Vão tentar passar um antivírus em mim?
-Pelo...? Não, ali não! Definitivamente, não!
Quando os médicos chegaram, falaram que vão ter que me formatar para tirar o vírus. Então, eu acordei e pensei: “Ainda bem que foi só um sonho, ou melhor, um pesadelo.”
PROFESSORA PAULA GIBBERT
FUI INFECTADO POR UM VÍRUS DE COMPUTADOR
Um dia desses, eu estava passando músicas para o meu celular. Quando retirei o cabo, relei na ponta onde se conecta o celular e tomei um choque. Com o tempo, eu fiquei meio adoentado e meus pais me levaram ao Posto de Saúde. O médico não conseguiu identificar a doença. Retiraram um pouco do meu sangue para analisar e viram que havia um vírus e que ele tinha o formato de um cavalo e me perguntaram se tinha acontecido algo antes de eu ficar doente. Falei para o médico o que está escrito no começo do texto. A primeira coisa que passou pela minha cabeça foi:
-Vou morrer!
-Tô ferrado!
-Será que tem cura aqui no Brasil? Em Mato Grosso? Em Santa Carmem?
-Será que é o Cavalo de Troia?
-O que vão fazer?
-Vão tentar passar um antivírus em mim?
-Pelo...? Não, ali não! Definitivamente, não!
Quando os médicos chegaram, falaram que vão ter que me formatar para tirar o vírus. Então, eu acordei e pensei: “Ainda bem que foi só um sonho, ou melhor, um pesadelo.”
2º lugar
GÊNERO: CRÔNICA
ALUNA: ERICA MONIQUE ILTCHENCO 8ª SÉRIE B
PROFESSORA PAULA GIBBERT
A HABILIDADE DE SEU JORGE
Foi em um belo sábado a inauguração da maior loja de roupas na cidade.
Haveria uma grande queima de fogos, se não fosse o atrapalhado do Seu Jorge, que ficou responsável para acender o pavio dos foguetes.
Ele esqueceu a caixa de fósforos em casa e não daria tempo para ele voltar em casa para pegá-la porque a casa ficava a sete quadras do local da inauguração.
Chegou a hora dos fogos e a dona da loja disse:
-Agora vamos assistir à maior queima de fogos que todos vocês já assistiram...
...
E nada dos fogos.
Seu Jorge saiu à procura de alguém que tivesse um fósforo, um isqueiro para acender o pavio.
A dona da loja, toda envergonhada com o acontecido, foi ver o que havia acontecido com a tão esperada queima de fogos.
Dona Ana, ao chegar aos fundos da loja, viu Seu Jorge chegando correndo com uma tocha na mão e perguntou:
-Por que está demorando tanto para acender esse pavio?
-Porque eu esqueci o fósforo em casa.
Dona Ana foi correndo para frente da loja para anunciar a novamente queima de fogos, mas não percebeu que derrubou alguns fogos e Seu Jorge, muito menos.
Quando Seu Jorge enfim acendeu o pavio, começaram a estourar fogos inclusive dentro da loja.
Para a infelicidade de todos, pegou fogo na loja.
Seu Jorge e Dona Ana pareciam dois doidos tentando apagar o fogo. Até chamaram o Corpo de Bombeiros, mas como Santa Carmem é uma cidade pequena, eles tiveram que vir da cidade vizinha que fica a mais ou menos 50 quilômetros.
Dona Ana não quer mais saber de loja e muito menos de fogos de artifício. Seu Jorge foi proibido de chegar a menos de 800 metros de qualquer inauguração ou queima de fogos.
ALUNA: ERICA MONIQUE ILTCHENCO 8ª SÉRIE B
PROFESSORA PAULA GIBBERT
A HABILIDADE DE SEU JORGE
Foi em um belo sábado a inauguração da maior loja de roupas na cidade.
Haveria uma grande queima de fogos, se não fosse o atrapalhado do Seu Jorge, que ficou responsável para acender o pavio dos foguetes.
Ele esqueceu a caixa de fósforos em casa e não daria tempo para ele voltar em casa para pegá-la porque a casa ficava a sete quadras do local da inauguração.
Chegou a hora dos fogos e a dona da loja disse:
-Agora vamos assistir à maior queima de fogos que todos vocês já assistiram...
...
E nada dos fogos.
Seu Jorge saiu à procura de alguém que tivesse um fósforo, um isqueiro para acender o pavio.
A dona da loja, toda envergonhada com o acontecido, foi ver o que havia acontecido com a tão esperada queima de fogos.
Dona Ana, ao chegar aos fundos da loja, viu Seu Jorge chegando correndo com uma tocha na mão e perguntou:
-Por que está demorando tanto para acender esse pavio?
-Porque eu esqueci o fósforo em casa.
Dona Ana foi correndo para frente da loja para anunciar a novamente queima de fogos, mas não percebeu que derrubou alguns fogos e Seu Jorge, muito menos.
Quando Seu Jorge enfim acendeu o pavio, começaram a estourar fogos inclusive dentro da loja.
Para a infelicidade de todos, pegou fogo na loja.
Seu Jorge e Dona Ana pareciam dois doidos tentando apagar o fogo. Até chamaram o Corpo de Bombeiros, mas como Santa Carmem é uma cidade pequena, eles tiveram que vir da cidade vizinha que fica a mais ou menos 50 quilômetros.
Dona Ana não quer mais saber de loja e muito menos de fogos de artifício. Seu Jorge foi proibido de chegar a menos de 800 metros de qualquer inauguração ou queima de fogos.
3º lugar
ALUNO: MATEUS FAGANELLO DE OLIVA
8ª SÉRIE A
PROFESSORA PAULA GIBBERT
ANO NOVO
No dia 31 de dezembro, o sol que todos os dias bate em minha janela forte e alegre, se escondeu; parecia que não queria sair.
Quando saiu, logo se escondeu atrás das nuvens que estavam carregadas desde cedo; ia chover forte e muito, tanto que se formariam rios.
O tempo não estava bom, mas a população estava alegre porque era véspera de ano novo; os preparativos estavam sendo feitos: os fogos, a música, os enfeites; enfim: tudo.
E como na maioria das coisas que são feitas, não só na nossa cidade, mas em muitas outras, tem alguma coisa que sempre é arrumada de última hora, e no nosso caso foi o palco que foi improvisado, e quase a banda que ia tocar também, porque eles estavam vindo de outra cidade e não chegavam. Ligamos para eles e eles disseram que o pneu do carro tinha furado e que o baterista aproveitou para fazer suas necessidades ali por perto e levou uma picada de cobra na bunda. Ele disse que viu a cobra e que ela não era venenosa. Chegaram atrasados, mas chegaram e o baterista teve que tocar de pé porque a dor naquele lugar era grande.
Quando chegou a meia-noite, os fogos começaram a ser soltos, e como em um filme de ficção, começou também a chover e a maioria do público correu como um gato fugindo de água para suas casas. Só sobraram dois bêbados, um cachorro e um par de chinelos.
Foi a pior virada de ano que já houve na minha cidade, mas para mim tanto faz se a virada de ano foi festejada ou não.
De todo jeito, um novo ano ia começar e para mim já começou bem: no primeiro dia do ano ganhei na megassena.
8ª SÉRIE A
PROFESSORA PAULA GIBBERT
ANO NOVO
No dia 31 de dezembro, o sol que todos os dias bate em minha janela forte e alegre, se escondeu; parecia que não queria sair.
Quando saiu, logo se escondeu atrás das nuvens que estavam carregadas desde cedo; ia chover forte e muito, tanto que se formariam rios.
O tempo não estava bom, mas a população estava alegre porque era véspera de ano novo; os preparativos estavam sendo feitos: os fogos, a música, os enfeites; enfim: tudo.
E como na maioria das coisas que são feitas, não só na nossa cidade, mas em muitas outras, tem alguma coisa que sempre é arrumada de última hora, e no nosso caso foi o palco que foi improvisado, e quase a banda que ia tocar também, porque eles estavam vindo de outra cidade e não chegavam. Ligamos para eles e eles disseram que o pneu do carro tinha furado e que o baterista aproveitou para fazer suas necessidades ali por perto e levou uma picada de cobra na bunda. Ele disse que viu a cobra e que ela não era venenosa. Chegaram atrasados, mas chegaram e o baterista teve que tocar de pé porque a dor naquele lugar era grande.
Quando chegou a meia-noite, os fogos começaram a ser soltos, e como em um filme de ficção, começou também a chover e a maioria do público correu como um gato fugindo de água para suas casas. Só sobraram dois bêbados, um cachorro e um par de chinelos.
Foi a pior virada de ano que já houve na minha cidade, mas para mim tanto faz se a virada de ano foi festejada ou não.
De todo jeito, um novo ano ia começar e para mim já começou bem: no primeiro dia do ano ganhei na megassena.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
DIÁRIO ÍNTIMO
QUERIDO DIÁRIO: hoje vi um casal de joão-de-barro começando a construir sua casa. Achei muito interessante a forma de trabalho deles.
Já se passaram 10 dias que o casal começou a fazer o ninho e hoje eu vi uma coisa absurdamente estranha: o senhorzinho estava carregando a bostinha do meu gatinho para o ninho. Foi hilário, mas minha mãe me falou que ele usa esterco para tornar sua casa mais resistente.
Já se passaram mais 5 dias que o casal está fazendo seu pequeno lar para só depois de ele pronto, formar sua família. Hoje comecei a reparar como o seu Joãozinho é bonitinho: ele é marrom, tem a barriga mais clara e o queixo e o pescoço mais claros ainda. Ele é uma gracinha.
Hoje, já passados mais uma semana, a casa dos pequenos passarinhos ficou pronta. Ela tem o formato muito diferente das dos outros pássaros, mas é deles mesmo.
Observei o casal mais alguns dias, trepei na árvore onde se encontrava o lar dos passarinhos, tentei ver como era por dentro, porém nada vi.
De repente, ouvi um barulho estranho que vinha de dentro do ninho no exato momento em que minha mãe me viu em cima da árvore e quase me matou de susto quando me chamou mandando descer de lá insistentemente. Eu não tava nem aí pra minha mãe; naquele momento eu queria era ver o que era que fazia o tal barulho.
Fiquei mais alguns momentos ali na árvore espiando. Logo, ouvi um piado que só podem ser de filhotes. É bem suave e chega a emocionar a gente.
Em seguida, comecei a me preocupar como é que eu ia descer daquela árvore tão alta (não sei nem como consegui subir até lá) e também com esses filhotes que eram agora também um pouco meus.
Érica Monique Ilchenco & Micaela Alves de Carvalho (8ª série B)
QUERIDO DIÁRIO: hoje vi um casal de joão-de-barro começando a construir sua casa. Achei muito interessante a forma de trabalho deles.
Já se passaram 10 dias que o casal começou a fazer o ninho e hoje eu vi uma coisa absurdamente estranha: o senhorzinho estava carregando a bostinha do meu gatinho para o ninho. Foi hilário, mas minha mãe me falou que ele usa esterco para tornar sua casa mais resistente.
Já se passaram mais 5 dias que o casal está fazendo seu pequeno lar para só depois de ele pronto, formar sua família. Hoje comecei a reparar como o seu Joãozinho é bonitinho: ele é marrom, tem a barriga mais clara e o queixo e o pescoço mais claros ainda. Ele é uma gracinha.
Hoje, já passados mais uma semana, a casa dos pequenos passarinhos ficou pronta. Ela tem o formato muito diferente das dos outros pássaros, mas é deles mesmo.
Observei o casal mais alguns dias, trepei na árvore onde se encontrava o lar dos passarinhos, tentei ver como era por dentro, porém nada vi.
De repente, ouvi um barulho estranho que vinha de dentro do ninho no exato momento em que minha mãe me viu em cima da árvore e quase me matou de susto quando me chamou mandando descer de lá insistentemente. Eu não tava nem aí pra minha mãe; naquele momento eu queria era ver o que era que fazia o tal barulho.
Fiquei mais alguns momentos ali na árvore espiando. Logo, ouvi um piado que só podem ser de filhotes. É bem suave e chega a emocionar a gente.
Em seguida, comecei a me preocupar como é que eu ia descer daquela árvore tão alta (não sei nem como consegui subir até lá) e também com esses filhotes que eram agora também um pouco meus.
Érica Monique Ilchenco & Micaela Alves de Carvalho (8ª série B)
domingo, 18 de julho de 2010
MEMÓRIAS DE UM JOÃO-DE-BARRO NA FAZENDA
Essa história que vou contar para vocês é sobre uma lenda contada pela minha avó por parte de mãe, que até hoje o povo conta. Ela dizia:
“O joão-de-barro é um passarinho trabalhador, faz seu ninho com sua fêmea durante aproximadamente 18 dias. Seu habitat é sempre em campos com pouca vegetação alta, que é freqüente nas fazendas, parques e até mesmo em cidades.
Suas casas têm formato de forno; o barro que eles usam para construírem seus ninhos deve estar úmido e ter um pouco de palha para dar sustentação. Eles escolhem sempre um lugar aberto para se instalar, como árvores isoladas ou postes de energia elétrica.
A alimentação deles é formada por grãos de cereais, insetos como larvas e aranhas.
Cada ano, o casal faz um ninho novo ou reforma um antigo e é comum encontrar até 10 ninhos empilhados, formando um ‘arranha-céus’. Se o arranha-céu desses passarinhos tivesse os ninhos lado a lado, poderíamos compará-lo com um cortiço. Lembrei-me disso agora porque quando cheguei em São Paulo, nós sofremos muito por vivermos nesta situação precária.
O casal solta seu canto forte como se fosse um grito ou uma gargalhada e isso me faz lembrar que a lenda conta que o joão-de-barro já foi gente. Ele estava apaixonado e para provar ao pai da donzela -o grande chefe indígena- que era capaz de sustentar sua filha, teve que passar por várias provas e após ter passado bravamente por todas elas, transformou-se em pássaro. Sua amada, por estar também apaixonada, foi até a árvore em que se encontrava seu amado e transformou-se ela também em pássaro de plumagem parecida. Por isso é que, dizem, o joão-de-barro vive até hoje com uma parceira só e constrói sua própria casa.”
-Vovó, que história mais interessante! Eu nunca tinha ouvido essa lenda. Será que é verdadeira? Dá até pra acreditar.–disse a netinha que adorava ouvir histórias de animais.
Alice Strack Pereira & Josiane Ferreira da Costa (8ª SÉRIE B)
Essa história que vou contar para vocês é sobre uma lenda contada pela minha avó por parte de mãe, que até hoje o povo conta. Ela dizia:
“O joão-de-barro é um passarinho trabalhador, faz seu ninho com sua fêmea durante aproximadamente 18 dias. Seu habitat é sempre em campos com pouca vegetação alta, que é freqüente nas fazendas, parques e até mesmo em cidades.
Suas casas têm formato de forno; o barro que eles usam para construírem seus ninhos deve estar úmido e ter um pouco de palha para dar sustentação. Eles escolhem sempre um lugar aberto para se instalar, como árvores isoladas ou postes de energia elétrica.
A alimentação deles é formada por grãos de cereais, insetos como larvas e aranhas.
Cada ano, o casal faz um ninho novo ou reforma um antigo e é comum encontrar até 10 ninhos empilhados, formando um ‘arranha-céus’. Se o arranha-céu desses passarinhos tivesse os ninhos lado a lado, poderíamos compará-lo com um cortiço. Lembrei-me disso agora porque quando cheguei em São Paulo, nós sofremos muito por vivermos nesta situação precária.
O casal solta seu canto forte como se fosse um grito ou uma gargalhada e isso me faz lembrar que a lenda conta que o joão-de-barro já foi gente. Ele estava apaixonado e para provar ao pai da donzela -o grande chefe indígena- que era capaz de sustentar sua filha, teve que passar por várias provas e após ter passado bravamente por todas elas, transformou-se em pássaro. Sua amada, por estar também apaixonada, foi até a árvore em que se encontrava seu amado e transformou-se ela também em pássaro de plumagem parecida. Por isso é que, dizem, o joão-de-barro vive até hoje com uma parceira só e constrói sua própria casa.”
-Vovó, que história mais interessante! Eu nunca tinha ouvido essa lenda. Será que é verdadeira? Dá até pra acreditar.–disse a netinha que adorava ouvir histórias de animais.
Alice Strack Pereira & Josiane Ferreira da Costa (8ª SÉRIE B)
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Fábulas divertidas para crianças
O vaga-lume e o sapo
Sylvio Luiz Panza
Vaga-lume era um inseto
Muito exibicionista.
Com seu brilho luminoso
Ofuscava até a vista.
Cada vez que ele era
Por alguém elogiado,
Não podia se conter
E ficava iluminado.
Certa noite na lagoa
Um sapão apareceu.
Vaga-lume se assustou
E depressa se escondeu.
Já sabendo o anfíbio
Da fraqueza do inseto,
Começou os elogios
E foi chegando mais perto.
“Como é linda a sua luz,
O seu vôo é tão soberbo!”
E com poucos elogios
Logo estava todo aceso.
Foi, então, o vaga-lume
Descoberto facilmente
E sem ter pra onde ir,
Devorado finalmente.
Logo após a refeição
Disse o sapo muito esperto:
“O melhor esconderijo
Não esconde um indiscreto!”
Sylvio Luiz Panza
Vaga-lume era um inseto
Muito exibicionista.
Com seu brilho luminoso
Ofuscava até a vista.
Cada vez que ele era
Por alguém elogiado,
Não podia se conter
E ficava iluminado.
Certa noite na lagoa
Um sapão apareceu.
Vaga-lume se assustou
E depressa se escondeu.
Já sabendo o anfíbio
Da fraqueza do inseto,
Começou os elogios
E foi chegando mais perto.
“Como é linda a sua luz,
O seu vôo é tão soberbo!”
E com poucos elogios
Logo estava todo aceso.
Foi, então, o vaga-lume
Descoberto facilmente
E sem ter pra onde ir,
Devorado finalmente.
Logo após a refeição
Disse o sapo muito esperto:
“O melhor esconderijo
Não esconde um indiscreto!”
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Recomendação para leitura: 25/01/10
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