sexta-feira, 17 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
1º lugar
Escola Municipal Selvino Damian Preve
Olimpíada de Língua Portuguesa – Escrevendo o Futuro/2010
Aluna: Eriely Caroline
Série: 5ª B
Professora: Lucineide Martins Silva
O Lugar Onde Eu Vivo
O lugar onde eu vivo
Tem pássaros voando,
Estrelas piscando,
E peixes nadando
O lugar onde eu vivo
É um paraíso,
Tem gente feliz,
Gente cantando,
E gente brincando
O lugar onde eu vivo
Tem flores vermelhas,
E rosas,
Pássaros cantando
Nas janelas,
E borboletas voando com
Suas lindas cores belas
O lugar onde eu vivo
É uma cidadezinha
Qualquer , de nome
Santa Carmem!!!
Olimpíada de Língua Portuguesa – Escrevendo o Futuro/2010
Aluna: Eriely Caroline
Série: 5ª B
Professora: Lucineide Martins Silva
O Lugar Onde Eu Vivo
O lugar onde eu vivo
Tem pássaros voando,
Estrelas piscando,
E peixes nadando
O lugar onde eu vivo
É um paraíso,
Tem gente feliz,
Gente cantando,
E gente brincando
O lugar onde eu vivo
Tem flores vermelhas,
E rosas,
Pássaros cantando
Nas janelas,
E borboletas voando com
Suas lindas cores belas
O lugar onde eu vivo
É uma cidadezinha
Qualquer , de nome
Santa Carmem!!!
2º lugar
5ª SÉRIE D GÊNERO POEMA
PROFESSORA: IRACI ALVES FERREIRA GRESELE
NOME: SAMARA STROPA MARTINS
O LUGAR ONDE VIVO
O lugar onde vivo
Tem ruas para cantar,
Flores e amores o mundo pra brilhar.
O lugar onde vivo
Tem um mundo pra olhar
Na tristeza e na dor
Por onde eu passar.
O lugar onde vivo
Tem muita dor e aflição
O diálogo do amor
Por amor e ficção.
O lugar onde vivo
Os olhos se molham
De amor e de alegria.
PROFESSORA: IRACI ALVES FERREIRA GRESELE
NOME: SAMARA STROPA MARTINS
O LUGAR ONDE VIVO
O lugar onde vivo
Tem ruas para cantar,
Flores e amores o mundo pra brilhar.
O lugar onde vivo
Tem um mundo pra olhar
Na tristeza e na dor
Por onde eu passar.
O lugar onde vivo
Tem muita dor e aflição
O diálogo do amor
Por amor e ficção.
O lugar onde vivo
Os olhos se molham
De amor e de alegria.
3º lugar
Escola Municipal Selvino Damian Preve
Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro
Aluna: Jaqueline Cristina de Oliveira
Série: 5ª C
Professora: Lucineide Martins Silva
O Lugar Onde eu Vivo
Eu vivo na cidade de Santa Carmem
Cidade pequena
Cidadezinha cheia de graça...
Sobre as velhas casas.
Eu vivo na cidade de Santa Carmem
Lá toda a vida poder morar
Cidadezinha ... tão pequena
Cidade pequena amorosa...
Eu vivo na cidade de Santa Carmem
Vida feliz, vida carinhosa
Com tua dor e tuas alegrias
Com suas cores e suas vidas
Eu vivo na cidade de Santa Carmem
É só olhar que vem o amor
É só falar que vem a alegria
É só com o coração que vem a felicidade!
Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro
Aluna: Jaqueline Cristina de Oliveira
Série: 5ª C
Professora: Lucineide Martins Silva
O Lugar Onde eu Vivo
Eu vivo na cidade de Santa Carmem
Cidade pequena
Cidadezinha cheia de graça...
Sobre as velhas casas.
Eu vivo na cidade de Santa Carmem
Lá toda a vida poder morar
Cidadezinha ... tão pequena
Cidade pequena amorosa...
Eu vivo na cidade de Santa Carmem
Vida feliz, vida carinhosa
Com tua dor e tuas alegrias
Com suas cores e suas vidas
Eu vivo na cidade de Santa Carmem
É só olhar que vem o amor
É só falar que vem a alegria
É só com o coração que vem a felicidade!
1º lugar
Escola municipal Selvino Damian Preve - Santa Carmem/MT
Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro/2010
Gênero Memória
Aluno: Vinicius
6ª série A
Professora: Lucineide Martins Silva
Maria e Suas Histórias
Passaram muito tempo e eu aqui com as minhas histórias. Mas ainda guardo nas minhas memórias meus tempos de criança e de eternas lembranças. E recordo-me que era bem melhor que agora. Pois a calma de outrora não se ver mais hoje em dia.
A cidade onde eu morava era bem simples, mas muito acolhedora para meu gosto. E por ser simples esta era uma das vantagens que eu via. Pois não existia trânsito, porque o transporte era a carroça e o cavalo. E dava até pra se escutar a ventania que as rodas da carroça fazia. A onde eu morava as casas eram feitas de barro e pau-a-pique parecendo morros de novelas de cavalaria das histórias que a gente às vezes ouvia.
Os costumes que os mais velhos tinham eram de tomar café nas vizinhanças em pequenas xícaras chamadas xícaras da miséria e em canecas de esmalte. Naquele tempo era assim que se chamava tomar café nessas xícaras pequenininhas.
As brincadeiras mais comuns eram cantigas – de - roda para as crianças. Enquanto que para os adultos eram bailes de comunidade que se fazia ao som do instrumento da sanfona noite e dia. Noites encantadas aquelas, viu? Meu Deus! Como ainda estão vivas aquelas sinfonias de vida em minhas memórias.
Fecho os olhos e sou levada ao meu passado com fleches de lindas memórias.
As roupas usadas para ir ao baile eram roupas de chita e cabelos trançados com laços de fitas. As moças e as mulheres usavam saiotes por baixo das roupas e combinações. Ficávamos numa belezura de uma majestosa formosura.
Namorávamos pelas frestas da parede. Namorar, nossa! Sério! Significava levar o namorado para casa e nos submetíamos à aprovação do pai e da mãe. Principalmente do pai. Só que na maioria das vezes o pai e a mãe não gostavam do namorado que a gente escolhia. Aí as coisas se complicavam um pouco. Pois gostávamos da pessoa, que o pai e a mãe não queriam.
O namorado, o noivo de outrora, era escolhido pelo pai junto com a mãe. Os pais indicavam um namorado, um noivo para as filhas, pois acreditavam que assim deveria ser. E que para o casamento dar certo deveriam eles escolher. E as filhas por obediência e educação teriam que assim se conformar, pois caso contrário seria a ovelha negra da família.
E por falar em educação, seguíamos por uma linha sistemática pra lá de tradicional. As aulas eram em casa, numa hora marcada recebíamos a professora, para o Bê - a - Bá nos ensinar, seguindo um método de ensinamento da Abelhinha.
Se bem me lembro... Ah! Como, eu me lembro! Da minha professorinha; gentil, educada e muito sistemática, explicava tudo com muito afinco.
E novamente como num fleche abro meus olhos e me vejo voltando para a minha vida de agora, guardando as sete chaves minhas inesquecíveis memórias.
Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro/2010
Gênero Memória
Aluno: Vinicius
6ª série A
Professora: Lucineide Martins Silva
Maria e Suas Histórias
Passaram muito tempo e eu aqui com as minhas histórias. Mas ainda guardo nas minhas memórias meus tempos de criança e de eternas lembranças. E recordo-me que era bem melhor que agora. Pois a calma de outrora não se ver mais hoje em dia.
A cidade onde eu morava era bem simples, mas muito acolhedora para meu gosto. E por ser simples esta era uma das vantagens que eu via. Pois não existia trânsito, porque o transporte era a carroça e o cavalo. E dava até pra se escutar a ventania que as rodas da carroça fazia. A onde eu morava as casas eram feitas de barro e pau-a-pique parecendo morros de novelas de cavalaria das histórias que a gente às vezes ouvia.
Os costumes que os mais velhos tinham eram de tomar café nas vizinhanças em pequenas xícaras chamadas xícaras da miséria e em canecas de esmalte. Naquele tempo era assim que se chamava tomar café nessas xícaras pequenininhas.
As brincadeiras mais comuns eram cantigas – de - roda para as crianças. Enquanto que para os adultos eram bailes de comunidade que se fazia ao som do instrumento da sanfona noite e dia. Noites encantadas aquelas, viu? Meu Deus! Como ainda estão vivas aquelas sinfonias de vida em minhas memórias.
Fecho os olhos e sou levada ao meu passado com fleches de lindas memórias.
As roupas usadas para ir ao baile eram roupas de chita e cabelos trançados com laços de fitas. As moças e as mulheres usavam saiotes por baixo das roupas e combinações. Ficávamos numa belezura de uma majestosa formosura.
Namorávamos pelas frestas da parede. Namorar, nossa! Sério! Significava levar o namorado para casa e nos submetíamos à aprovação do pai e da mãe. Principalmente do pai. Só que na maioria das vezes o pai e a mãe não gostavam do namorado que a gente escolhia. Aí as coisas se complicavam um pouco. Pois gostávamos da pessoa, que o pai e a mãe não queriam.
O namorado, o noivo de outrora, era escolhido pelo pai junto com a mãe. Os pais indicavam um namorado, um noivo para as filhas, pois acreditavam que assim deveria ser. E que para o casamento dar certo deveriam eles escolher. E as filhas por obediência e educação teriam que assim se conformar, pois caso contrário seria a ovelha negra da família.
E por falar em educação, seguíamos por uma linha sistemática pra lá de tradicional. As aulas eram em casa, numa hora marcada recebíamos a professora, para o Bê - a - Bá nos ensinar, seguindo um método de ensinamento da Abelhinha.
Se bem me lembro... Ah! Como, eu me lembro! Da minha professorinha; gentil, educada e muito sistemática, explicava tudo com muito afinco.
E novamente como num fleche abro meus olhos e me vejo voltando para a minha vida de agora, guardando as sete chaves minhas inesquecíveis memórias.
2º lugar
Escola Municipal Selvino Damian Prevê – Santa Carmem/MT
Olimpíada de Língua Portuguesa- Escrevendo o Futuro
Gênero: Memória
Aluno: Allan
6ª Série A
Professora: Lucineide Martins Silva
Tempos de Outrora
Quando eu era criança, onde eu morava a cidade era bem pequena e com muitas paisagens. Lembro com saudades daqueles tempos de tardes fagueiras, universos de paisagens colossais.
As ruas eram vazias quase não tinha carros, o meio de movimento que víamos era de carroças. Tenho em minha memória que as pessoas andavam em carros de modelos diferentes desses atuais (risos). Eram carros de carroças com rodas de madeiras e ferros, parecidos, eu acredito, como aqueles carros dos tempos em que os homens viviam no interior das cavernas, nos tempos primitivos, da era da roda, junto aos animais. Mas era festeira essa vivência que tive em companhia dos meus pais.
Onde estudávamos era uma casinha que servia como escola. Estudei até a 4ª série. Os professores, digo professora, pois naquele tempo era mais habitual ter professora e eram bem legais, porém muitos tradicionais. Confesso, as pessoas eram mais educadas e atenciosas por demais. Éramos mais fervorosos em nossa fé. Minha aula era de manhã logo cedo. Ao voltar da escola, almoçava e ia dormir um pouco, por uma hora apenas. Em seguida ia tratar dos animais e depois brincar até chegar à noite. Em seguida tomava banho de mangueira num pequeno banheiro, depois ia jantar e dormir.
Quantas lembranças das casas nas quais morávamos. Eram feitas com massa de pão, era assim que reconhecíamos nossas casas. Pois, por incrível que pareça, era esse o nosso cimento para tapar os buracos de nossas casinhas.
Os móveis eram bem simples e estragados e bem poucos. Ainda lembro-me. Não tínhamos nem geladeira, o fogão era à lenha.
A gente só ia até a pequena cidade mais próxima montados a cavalo ou de bicicleta.
Todos os dias eu saía de casa, porque tinha que trabalhar na roça.
Os brinquedos, nós mesmos fabricávamos com espigas de milhos, buchas de melão que nasciam entre os laranjais. Nas brincadeiras corríamos pelos matos, perdíamos e nos encontrávamos pelos roçados a fora. Aos domingos íamos nadar nos rios e pulávamos de trampolim que fazíamos com madeiras e grandes pedras que encontrávamos no meio do caminho.
Bons tempos de outrora.
Olimpíada de Língua Portuguesa- Escrevendo o Futuro
Gênero: Memória
Aluno: Allan
6ª Série A
Professora: Lucineide Martins Silva
Tempos de Outrora
Quando eu era criança, onde eu morava a cidade era bem pequena e com muitas paisagens. Lembro com saudades daqueles tempos de tardes fagueiras, universos de paisagens colossais.
As ruas eram vazias quase não tinha carros, o meio de movimento que víamos era de carroças. Tenho em minha memória que as pessoas andavam em carros de modelos diferentes desses atuais (risos). Eram carros de carroças com rodas de madeiras e ferros, parecidos, eu acredito, como aqueles carros dos tempos em que os homens viviam no interior das cavernas, nos tempos primitivos, da era da roda, junto aos animais. Mas era festeira essa vivência que tive em companhia dos meus pais.
Onde estudávamos era uma casinha que servia como escola. Estudei até a 4ª série. Os professores, digo professora, pois naquele tempo era mais habitual ter professora e eram bem legais, porém muitos tradicionais. Confesso, as pessoas eram mais educadas e atenciosas por demais. Éramos mais fervorosos em nossa fé. Minha aula era de manhã logo cedo. Ao voltar da escola, almoçava e ia dormir um pouco, por uma hora apenas. Em seguida ia tratar dos animais e depois brincar até chegar à noite. Em seguida tomava banho de mangueira num pequeno banheiro, depois ia jantar e dormir.
Quantas lembranças das casas nas quais morávamos. Eram feitas com massa de pão, era assim que reconhecíamos nossas casas. Pois, por incrível que pareça, era esse o nosso cimento para tapar os buracos de nossas casinhas.
Os móveis eram bem simples e estragados e bem poucos. Ainda lembro-me. Não tínhamos nem geladeira, o fogão era à lenha.
A gente só ia até a pequena cidade mais próxima montados a cavalo ou de bicicleta.
Todos os dias eu saía de casa, porque tinha que trabalhar na roça.
Os brinquedos, nós mesmos fabricávamos com espigas de milhos, buchas de melão que nasciam entre os laranjais. Nas brincadeiras corríamos pelos matos, perdíamos e nos encontrávamos pelos roçados a fora. Aos domingos íamos nadar nos rios e pulávamos de trampolim que fazíamos com madeiras e grandes pedras que encontrávamos no meio do caminho.
Bons tempos de outrora.
3º lugar
6ª SÉRIE C GÊNERO MEMÓRIAS LITERÁRIAS
PROFESSORA: IRACI ALVES FERREIRA GRESELE
NOME: LARISSA V. PINHEIRO DE ARAÚJO
A MINHA CIDADE
O lugar onde eu vivo é cheio de paz e harmonia entre os vizinhos e até também com as famílias. A cidade é pequena e silenciosa dá gosto morar, sem violência, sem drogas e outros mais.
Antigamente Santa Carmem, não existia era apenas uma floresta, surgiu com o passar do tempo e eu fui crescendo junto com Santa Carmem, foram construindo novas casas, novas ruas, depois foi crescendo o ponto comercial onde as pessoas pudessem comprar produtos necessários para a sua sobrevivência.
E também Santa Carmem construiu uma área de lazer para adultos, crianças e até mesmo os idosos para que possam descansar ou até trabalhar e esse lugar se chama Praça Emílio Malinski.
É minha gente Santa Carmem cresceu mesmo, antes não tinha escola, agora tem para a melhoria dos alunos de Santa Carmem para que no futuro sejam doutores, engenheiros...
E também tenho orgulho de falar o nome da nossa escola, Escola Municipal Selvino Damian Preve, e eu espero também que nessa escola que aprendo muito e seja uma doutora no futuro.
É essa é a minha cidade onde vivo, e escrevi essas memórias baseadas nas histórias minha e de minha mãe.
PROFESSORA: IRACI ALVES FERREIRA GRESELE
NOME: LARISSA V. PINHEIRO DE ARAÚJO
A MINHA CIDADE
O lugar onde eu vivo é cheio de paz e harmonia entre os vizinhos e até também com as famílias. A cidade é pequena e silenciosa dá gosto morar, sem violência, sem drogas e outros mais.
Antigamente Santa Carmem, não existia era apenas uma floresta, surgiu com o passar do tempo e eu fui crescendo junto com Santa Carmem, foram construindo novas casas, novas ruas, depois foi crescendo o ponto comercial onde as pessoas pudessem comprar produtos necessários para a sua sobrevivência.
E também Santa Carmem construiu uma área de lazer para adultos, crianças e até mesmo os idosos para que possam descansar ou até trabalhar e esse lugar se chama Praça Emílio Malinski.
É minha gente Santa Carmem cresceu mesmo, antes não tinha escola, agora tem para a melhoria dos alunos de Santa Carmem para que no futuro sejam doutores, engenheiros...
E também tenho orgulho de falar o nome da nossa escola, Escola Municipal Selvino Damian Preve, e eu espero também que nessa escola que aprendo muito e seja uma doutora no futuro.
É essa é a minha cidade onde vivo, e escrevi essas memórias baseadas nas histórias minha e de minha mãe.
1º lugar
ALUNO: LUIZ GUILHERME BREMIDE 8ª SÉRIE B
PROFESSORA PAULA GIBBERT
FUI INFECTADO POR UM VÍRUS DE COMPUTADOR
Um dia desses, eu estava passando músicas para o meu celular. Quando retirei o cabo, relei na ponta onde se conecta o celular e tomei um choque. Com o tempo, eu fiquei meio adoentado e meus pais me levaram ao Posto de Saúde. O médico não conseguiu identificar a doença. Retiraram um pouco do meu sangue para analisar e viram que havia um vírus e que ele tinha o formato de um cavalo e me perguntaram se tinha acontecido algo antes de eu ficar doente. Falei para o médico o que está escrito no começo do texto. A primeira coisa que passou pela minha cabeça foi:
-Vou morrer!
-Tô ferrado!
-Será que tem cura aqui no Brasil? Em Mato Grosso? Em Santa Carmem?
-Será que é o Cavalo de Troia?
-O que vão fazer?
-Vão tentar passar um antivírus em mim?
-Pelo...? Não, ali não! Definitivamente, não!
Quando os médicos chegaram, falaram que vão ter que me formatar para tirar o vírus. Então, eu acordei e pensei: “Ainda bem que foi só um sonho, ou melhor, um pesadelo.”
PROFESSORA PAULA GIBBERT
FUI INFECTADO POR UM VÍRUS DE COMPUTADOR
Um dia desses, eu estava passando músicas para o meu celular. Quando retirei o cabo, relei na ponta onde se conecta o celular e tomei um choque. Com o tempo, eu fiquei meio adoentado e meus pais me levaram ao Posto de Saúde. O médico não conseguiu identificar a doença. Retiraram um pouco do meu sangue para analisar e viram que havia um vírus e que ele tinha o formato de um cavalo e me perguntaram se tinha acontecido algo antes de eu ficar doente. Falei para o médico o que está escrito no começo do texto. A primeira coisa que passou pela minha cabeça foi:
-Vou morrer!
-Tô ferrado!
-Será que tem cura aqui no Brasil? Em Mato Grosso? Em Santa Carmem?
-Será que é o Cavalo de Troia?
-O que vão fazer?
-Vão tentar passar um antivírus em mim?
-Pelo...? Não, ali não! Definitivamente, não!
Quando os médicos chegaram, falaram que vão ter que me formatar para tirar o vírus. Então, eu acordei e pensei: “Ainda bem que foi só um sonho, ou melhor, um pesadelo.”
2º lugar
GÊNERO: CRÔNICA
ALUNA: ERICA MONIQUE ILTCHENCO 8ª SÉRIE B
PROFESSORA PAULA GIBBERT
A HABILIDADE DE SEU JORGE
Foi em um belo sábado a inauguração da maior loja de roupas na cidade.
Haveria uma grande queima de fogos, se não fosse o atrapalhado do Seu Jorge, que ficou responsável para acender o pavio dos foguetes.
Ele esqueceu a caixa de fósforos em casa e não daria tempo para ele voltar em casa para pegá-la porque a casa ficava a sete quadras do local da inauguração.
Chegou a hora dos fogos e a dona da loja disse:
-Agora vamos assistir à maior queima de fogos que todos vocês já assistiram...
...
E nada dos fogos.
Seu Jorge saiu à procura de alguém que tivesse um fósforo, um isqueiro para acender o pavio.
A dona da loja, toda envergonhada com o acontecido, foi ver o que havia acontecido com a tão esperada queima de fogos.
Dona Ana, ao chegar aos fundos da loja, viu Seu Jorge chegando correndo com uma tocha na mão e perguntou:
-Por que está demorando tanto para acender esse pavio?
-Porque eu esqueci o fósforo em casa.
Dona Ana foi correndo para frente da loja para anunciar a novamente queima de fogos, mas não percebeu que derrubou alguns fogos e Seu Jorge, muito menos.
Quando Seu Jorge enfim acendeu o pavio, começaram a estourar fogos inclusive dentro da loja.
Para a infelicidade de todos, pegou fogo na loja.
Seu Jorge e Dona Ana pareciam dois doidos tentando apagar o fogo. Até chamaram o Corpo de Bombeiros, mas como Santa Carmem é uma cidade pequena, eles tiveram que vir da cidade vizinha que fica a mais ou menos 50 quilômetros.
Dona Ana não quer mais saber de loja e muito menos de fogos de artifício. Seu Jorge foi proibido de chegar a menos de 800 metros de qualquer inauguração ou queima de fogos.
ALUNA: ERICA MONIQUE ILTCHENCO 8ª SÉRIE B
PROFESSORA PAULA GIBBERT
A HABILIDADE DE SEU JORGE
Foi em um belo sábado a inauguração da maior loja de roupas na cidade.
Haveria uma grande queima de fogos, se não fosse o atrapalhado do Seu Jorge, que ficou responsável para acender o pavio dos foguetes.
Ele esqueceu a caixa de fósforos em casa e não daria tempo para ele voltar em casa para pegá-la porque a casa ficava a sete quadras do local da inauguração.
Chegou a hora dos fogos e a dona da loja disse:
-Agora vamos assistir à maior queima de fogos que todos vocês já assistiram...
...
E nada dos fogos.
Seu Jorge saiu à procura de alguém que tivesse um fósforo, um isqueiro para acender o pavio.
A dona da loja, toda envergonhada com o acontecido, foi ver o que havia acontecido com a tão esperada queima de fogos.
Dona Ana, ao chegar aos fundos da loja, viu Seu Jorge chegando correndo com uma tocha na mão e perguntou:
-Por que está demorando tanto para acender esse pavio?
-Porque eu esqueci o fósforo em casa.
Dona Ana foi correndo para frente da loja para anunciar a novamente queima de fogos, mas não percebeu que derrubou alguns fogos e Seu Jorge, muito menos.
Quando Seu Jorge enfim acendeu o pavio, começaram a estourar fogos inclusive dentro da loja.
Para a infelicidade de todos, pegou fogo na loja.
Seu Jorge e Dona Ana pareciam dois doidos tentando apagar o fogo. Até chamaram o Corpo de Bombeiros, mas como Santa Carmem é uma cidade pequena, eles tiveram que vir da cidade vizinha que fica a mais ou menos 50 quilômetros.
Dona Ana não quer mais saber de loja e muito menos de fogos de artifício. Seu Jorge foi proibido de chegar a menos de 800 metros de qualquer inauguração ou queima de fogos.
3º lugar
ALUNO: MATEUS FAGANELLO DE OLIVA
8ª SÉRIE A
PROFESSORA PAULA GIBBERT
ANO NOVO
No dia 31 de dezembro, o sol que todos os dias bate em minha janela forte e alegre, se escondeu; parecia que não queria sair.
Quando saiu, logo se escondeu atrás das nuvens que estavam carregadas desde cedo; ia chover forte e muito, tanto que se formariam rios.
O tempo não estava bom, mas a população estava alegre porque era véspera de ano novo; os preparativos estavam sendo feitos: os fogos, a música, os enfeites; enfim: tudo.
E como na maioria das coisas que são feitas, não só na nossa cidade, mas em muitas outras, tem alguma coisa que sempre é arrumada de última hora, e no nosso caso foi o palco que foi improvisado, e quase a banda que ia tocar também, porque eles estavam vindo de outra cidade e não chegavam. Ligamos para eles e eles disseram que o pneu do carro tinha furado e que o baterista aproveitou para fazer suas necessidades ali por perto e levou uma picada de cobra na bunda. Ele disse que viu a cobra e que ela não era venenosa. Chegaram atrasados, mas chegaram e o baterista teve que tocar de pé porque a dor naquele lugar era grande.
Quando chegou a meia-noite, os fogos começaram a ser soltos, e como em um filme de ficção, começou também a chover e a maioria do público correu como um gato fugindo de água para suas casas. Só sobraram dois bêbados, um cachorro e um par de chinelos.
Foi a pior virada de ano que já houve na minha cidade, mas para mim tanto faz se a virada de ano foi festejada ou não.
De todo jeito, um novo ano ia começar e para mim já começou bem: no primeiro dia do ano ganhei na megassena.
8ª SÉRIE A
PROFESSORA PAULA GIBBERT
ANO NOVO
No dia 31 de dezembro, o sol que todos os dias bate em minha janela forte e alegre, se escondeu; parecia que não queria sair.
Quando saiu, logo se escondeu atrás das nuvens que estavam carregadas desde cedo; ia chover forte e muito, tanto que se formariam rios.
O tempo não estava bom, mas a população estava alegre porque era véspera de ano novo; os preparativos estavam sendo feitos: os fogos, a música, os enfeites; enfim: tudo.
E como na maioria das coisas que são feitas, não só na nossa cidade, mas em muitas outras, tem alguma coisa que sempre é arrumada de última hora, e no nosso caso foi o palco que foi improvisado, e quase a banda que ia tocar também, porque eles estavam vindo de outra cidade e não chegavam. Ligamos para eles e eles disseram que o pneu do carro tinha furado e que o baterista aproveitou para fazer suas necessidades ali por perto e levou uma picada de cobra na bunda. Ele disse que viu a cobra e que ela não era venenosa. Chegaram atrasados, mas chegaram e o baterista teve que tocar de pé porque a dor naquele lugar era grande.
Quando chegou a meia-noite, os fogos começaram a ser soltos, e como em um filme de ficção, começou também a chover e a maioria do público correu como um gato fugindo de água para suas casas. Só sobraram dois bêbados, um cachorro e um par de chinelos.
Foi a pior virada de ano que já houve na minha cidade, mas para mim tanto faz se a virada de ano foi festejada ou não.
De todo jeito, um novo ano ia começar e para mim já começou bem: no primeiro dia do ano ganhei na megassena.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)